terça-feira, 29 de setembro de 2009

Tempo

Estou dando um tempo do blog.
Agora vou correr atras do meu sonho!
Quando der eu volto e aviso.

Beijos.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

'A força que me impede de ir para frente
é uma decisão formada em minha mente!
Nunca pense estar vencido,
pois a derrota é um caso totalmente decidido!

Eis a força motriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atômica: a vontade.'

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Quero só você!!

Perdi a hora
Mas encontrei você aqui
Desde aquela noite
Eu nunca mais me entendi
Você levou meu coração
Levou o meu olhar
Eu sigo cego e infeliz
Querendo te encontrar
Pra conversar
Te convencer
Te confessar
Quero só você
Não esqueci seu nome
Seu rosto
Sua voz
Outro dia eu te vi numa tarde,
Tão veloz
Você passou no circular
Pela praia do leblon
Corri atrás
Tarde demais
Perdi a condição
De conversar
De te convencer
Te confessar
Quero só você
Sei que isso não tem importân...cia
Pra você não faz sentido
Mas a noite aumenta a distân...cia
Me perdi no seu caminho
Me encontrei falando sozinho
Sigo sempre sem destino
Pra te encontrar
Pra conversar
Te convencer
Te confessar
Quero só você!!!!!!!
A vida tem dessas coisas
Olhe só nos dois aqui
Presos num elevador
Uma noite sem dormir
Zero hora no relógio
Legal você está aqui
E amanhã pela manhã
A gente pode sair
E conversar
Se convencer
Se confessar
Quero só você!!!!!

A Vida Tem Dessas Coisas - IRA!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Esperar é aguardar que o momento que não chega consiga mudar tudo.

É confiar no desconhecido uma capacidade descomunal de mudança que em momentos de lucidez chamaria irreal.

É uma forma de retardar o reconhecimento dos fatos, tentando imergir em uma medíocre ilusão que me permita ainda um sentimento de auto-satisfação.

É esperar demais, talvez de quem nada se possa esperar.

Esperar é nada além
de uma forma de sobreviver, nada aquém de uma forma de se torturar.

E é por isso que não posso esperar, que não vou esperar.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Eu Acredito

Se eu pudesse escolher um verbo hoje, escolheria o verbo acreditar. Assim, conjugado na primeira pessoa do singular: eu acredito. Acredito no sonho. No tempo. Na força. Nas palavras. Acredito em mim. Em você. E neles (que eu nem sei quem são). Eu acredito no desejo. No amor. Na interrogação que não questiona. Eu acredito nas pessoas. Na sua pessoa. Na sua nada-perfeita pessoa. Eu acredito que nem tudo está perdido. Que a solidão não se segue à sós. Que coincidências existem. E que nem tudo sai como a gente espera. Eu acredito na saudade. Na vontade. No refrão. Na rima. E no coração. Acredito no beijo. No abraço. No silêncio. Acredito no olhar. Na manhã. E no amanhã. Acredito na mudança. Na esperança. E na doce-lembrança. Acredito no vento. No céu. Nas estrelas. No mar. Acredito que é sempre melhor deixar rolar. Acredito - sim! - que o que é nosso sempre fica. Que o que fica nunca vai. E, se vai, sempre volta. Acredito que só aprendemos quando erramos, mas nem sempre que erramos aprendemos. Eu acredito no sorriso. No pedido. Na tentativa. Na superação. Acredito que nunca é tarde. Que nos fazemos firmes conforme as experiências. E que viver não perdeu a graça. E, por mais que doa, eu ainda acredito. Sempre. É assim que eu me faço forte, é assim que eu crio coragem pra desafiar a razão: acreditando.

sábado, 19 de setembro de 2009

Convivendo

É fácil gostar para sempre de alguém se você não convive com essa pessoa. É fácil amar alguém que você vê uma vez por ano ou uma vez por mês.
A convivência pode acabar com um relacionamento. Pode acabar até com uma pessoa. Relevar certas coisas, ignorar tantas outras, isso é difícil. Engolir sapos, como dizem por aí. E por mais que se ame muito alguém, às vezes dá vontade sim de sumir e deixar todo mundo para trás. Dá vontade de desconviver um pouco, para fechar as mágoas abertas e sentir um pouco de saudade. Para renovar aquilo que está tão gasto e usado, que nem parecia mais que tinha conserto.








Mais uma coisa, e não tem nada a ver com o texto: Feliz Aniversario Mãe!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Desprovida de sentimentos II

Tem momentos que fingimos ser desprovida de sentimentos, passando a imagem de que: '' Não amo ninguém e nem quero amar, tô quase um robô. Sabe como é né, sou auto-suficiente :). ''

Mas ninguém sabe o que há uma dor imensuravel, uma ferida incuravel dentro da gente, e ainda somos obrigados a ouvir que o tempo cura tudo, e cura? não, não cura! O tempo não cura tudo, alias não cura NADA! O tempo apenas desloca o incuravel do centro das atenções. E aí meus queridos, levantamos a cabeça e fingimos que somos superiores a tudo isso, hahaha. Magina, a nossa maior vontade é sair correndo, gritar ao mundo a nossa dor, para ver se o tal cretino, nos ouça e venha nos socorrer. Pudera viver sem coração. Pudia tudo ser tão simples, cada um com a pessoa desejada, cada um com seu problema resolvido, mas pra que tanta dor? pra que tanta solidão?
Pena, pena, pena que vivemos num mundo tão tolo, tão chucro!

Ahh! Aprendi algo que acho que a única verdade deste mundo, ou uma das únicas verdades deste mundo, DEUS TARDA...MAS NÃO FALHA!
E por que nestes momentos tão duros, tão horriveis, temos poucas pessoas ao nosso lado? Não porque quando uma coisa tá ruim, parece ou acontece tudo de ruim não é? Mas só é um coração partido, sem ninguém pra te apoiar no momento necessário, tudo bem isso passa! Não há razão pra eu estar aqui escrevendo, mas toda vez que eu te vejo perco a razão!

Queremos nunca precisar dizer certas coisas, e aonde erramos? erramos por sermos tão romanticos, tão ligamos ao amor.
Mas olha, para resumir um pouco do tema: Desprovida de sentimentos, é digo que é melhor ser desprovida de sentimentos do que ser rotulada uma louca, uma pessoa chata, uma pessoa triste. Mas a primeira oportunidade que tiver, GRITE! E outra, todos vão nos fazer sofrer, só que ponha a cabeça no lugar e veja se a tal pessoa, vale a pena.
E aos idiotas que riem, que te julgam, que te invejam, que te provoca: O SILÊNCIO.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Só os idiotas são felizes.



Idiotice é vital para a felicidade. Gente chata essa que quer ser séria, profunda, visceral. Putz, coisa pentelha.

A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado do Schopenhauer? Deixe a pungência para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores. No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota. Ria dos próprios defeitos, tire sarro de suas inabilidades. Ignore o que o boçal do seu chefe proferiu. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.

Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, objetivos claramente traçados mas não consegue rir quando tropeça? Que sabe resolver uma crise familiar mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Sim, porque é bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Em suma: desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. A realidade já é dura; piora se for densa. Dura e densa, ruim. Brincar, legal. Entendeu?

Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não se descontrolar, não demonstrar o que sente. É muito não. Dá pra ser feliz com tanto não? Pagar as contas, ser bem-sucedido, amar, ter filhos - tarefa brava. Piora, muito, com o peso de todos aqueles nãos. Tenha fé em uma coisa: dá certo ser adulto e idiota. Aliás, tudo fica bem mais fácil ser for regado a idiotice, bom humor. Manuel Bandeira foi um grande homem e um grande poeta. Disse certa vez: "E por que essa condenação da piada, como se a vida fosse só feita de momentos graves ou só nesses houvesse teor poético?" Estava certo.

Adultos podem (e devem) contar piadas, ir ao fliperama, beliscar a bunda da mulher, sair pelados pela cozinha. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" aceitável.

Teste a teoria. Uma semaninha, pra começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que são: passageiras. A briga, a dívida, a dor, a raiva, tudinho vai passar, então pra que tanta gravidade? Já fez tudo o que podia para resolver o problema? Parou, chorou, pediu arrego? Ótimo, hora da idiotice: entre na Internet, jogue pebolim, coma um churrasco grego. Tá numas de empinar pipa no sábado? Vá. Quer conversar com sua namorada imitando o Pato Donald mas acha muito boçal? E é, mas e daí? Você realmente acha que ela vai gostar menos de você por isso? Ela não vai, tenha certeza. Só vai gostar mais, porque é delicioso estarmos com quem sorri e ri de si mesmo.

Eu fico chateada por não ser tão idiota quanto gostaria; tenho uma mania horrível de, sem querer, recair na seriedade. Então o mundo fica cinza e cada lágrima ganha o peso de uma bigorna. Nessas horas não preciso de cenhos franzidos de preocupação. Nessas horas tudo de que preciso é uma bela, grande e impagável idiotice. Como sair pra jogar paintball - ou, melhor ainda, me olhar fixamente no espelho até notar como fico feia com os olhos vermelhos e o nariz escorrendo. Como fico ridícula quando esqueço que tudo passa

domingo, 6 de setembro de 2009

Chama-se defesa, ou talvez... intuição.

Eu confundo tudo. Sabe quando você começa a perceber que tá se metendo em confusão mas não quer sair, e mesmo se quisesse não saberia como?
É como se a gente sentisse, o tempo todo, que ele ainda sente algo. E que a gente deve esperar até o último minuto para saber se vai dar certo ou não. Pode parecer insanidade para uns, mas não é tão fácil assim ignorar a situação. É que eu acreditei tanto que "num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato outra", que brinco de arriscar e tentar a sorte outra vez.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Boa viagem


" Perdeu-se uma mala cansada, com diversas expectativas dobradas dentro. Quem a encontrar, diga-lhe boa viagem."

*o tempo está mais em nós do que a gente nele

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Solidão

Por Carlos Tronco

Tenho no oco das minhas mãos, o vazio do mundo em que respiro.
Nada se ainda menos cores; linhas de vida sonha das mais que verdadeiros amores.
Imagino que no vazio cabe tudo.
Até Venus a estrela da madrugada e outros doces pensares.
Sera caso para abraçaras palmas das mãos para que o milagres e concretize ?
Acendo uma vela e deixo no vazio a vela arder.
Quem sabe!
Tudo pode acontecer.
A cera corre e no queimar da pele das mãos que a recebem com carinho, lembra que o vazio também doi.


terça-feira, 1 de setembro de 2009

Fico puto...

Se tem uma coisa que eu fico muito, essa coisa é PUTO!

Puto com a Faculdade...
Puto com a família...
Puto com a minha vizinha...
Puto com o meu vizinho super legal, pelo simples fato de hoje ser aniversário do [eka]Curinthias[/eka] e ele vai gritar a noite inteira!
Puto com TUDO e com TODOS!

Estou com Raiva, com muito Ódio, com sono e com fome!


Vou me ausentar disso aqui por tempo indeterminado!
Vou estudar... PRECISO passar ''naquela'' prova, por questão de Honra e pra provar pro fdp do meu padrasto que burra é a gorda da mãe dele e não é atoa que eu faço ENGENHARIA caralho!
Beijo a todos!
Até mais!